PROTÓTIPOS - CARROS CONCEITO - FORAS-DE-SÉRIE
- ARTESANAIS
BRASILEIROS - 3
(1966-1966)
Nesta Página:
1966 Simca "Spider"
1966 Willys 1300
1966 Zabelê (mecânica VW de 1960)
1966 PROJETO "E" (Willys)
1966 FNM Onça (protótipo)
1966 Gibi
1966 Capixaba (Mecânica VW)
1966 Curitiba Spyder
1966 GT Pirao
1966 DKW Carcará
1966 GT Piquet (Mecânica DKW)
1966 Jipe (com mecânica Chevrolet 1934)
1966 Perua DKW Fissore
1966 Puma GT Malzoni
1966 Uirapuru Gavião (viatura polícia rodoviária)
1966 Volks-Che (o Porsche gaúcho)
1966 BELCAR 2 PORTAS
1966 SIMCA XANGÔ
1966 GURGEL BASTIÃO
O chassi foi desenvolvido pelo Chico Landi a pedido do engenheiro Pasteur. Utilizava motor do Simca Tufão. O projeto, conduzido pelo engenheiro Jorge Perrot consistia de um conversível de dois lugares, carroceria em fibra de vidro, e motor Tufão. Plataforma, basicamente, a mesma dos Simca, mas com suspensão rebaixada, e motor montado mais baixo. Câmbio a definir. "O plano, segundo o sr. Perrot, é fazer logo cinco carros para o Departamento de Competições e, mais tarde, produzi-los em pequena série para o mercado." "A principal preocupação da Simca, segundo as palavras do engenheiro Perrot e do próprio Chico Landi, é utilizar o maior número possível de componentes nacionais. 'A Simca quer fazer um carro nacional mesmo. Com toda a mecânica aqui..."
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Desenvolvido por Toni Bianchi. Tinha motor de 1.298cm3 de quatro cilindros e válvulas na cabeça. Caixa de quatro marchas, embreagem monodisco, suspensão e sistema de direção do Gordini. Freios a disco na frente e de tambor atrás. Rodas de magnésio de 13 polegadas (com tala 7,5). Vidros verdes (os das portas eram fixos). Segundo informações a velocidade máxima era de aproximadamente 200 km/h.
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Colaboração: Lindeberg de Menezes Jr.
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Conversível fabricado pela Companhia de Expansão Auto Industrial - Veritas,
de Guanabara-RJ. Poucas unidades foram produzidas. |
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Construído pelo corredor Márcio Abreu Leitão, em Curitiba-PR. Utilizava
motor, rodas e diferencial de DKW. A carroceria era de chapa de aço e seu
peso total chegava a 570kg. |
Construído pelo carioca Fernando Ribeiro dos Santos. Era um carro com 82cm
de altura e utilizava motor, câmbio e transmissão de motocicleta. Seu
motor de 2 cilindros tinha 23 cavalos de potência. Carroceria em fibra de
vidro, suspensão aproveitada de um jipe e freios de Renault. Pesava apenas
300kg. As portas se abriam para cima. |
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Cristiano Piquet Carneiro, estudante de arquitetura e desenho industrial,
tinha um sonho: construir, ele próprio, um automóvel. E começou a fazê-lo
partindo de um DKW, com chassi encurtado, para chegar a uma berlineta de
dois lugares. Carroceria em fibra de vidro. |
Veículo construído pelo médico legista da Polícia de Taubaté, Flávio Bellegarde Nunes, aproveitando os componentes mecânicos de um Chevrolet Coupe 1934.
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Colaboração: Ari Rocha
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O projeto X-1 foi realizado em 15 meses por três gaúchos: os engenheiros Haroldo Dreux e Raimundo Alencar Castro. O terceiro, que cuidou da funilaria, Carlan Cordeiro, não chegou a ver a obra concluída, pois morreu pouco antes do carro ir à rua. A carroceria é uma réplica do Porsche-904, com motor VW motando entre-eixos e potência aumentada para 47HP e 1340cm3. Sua velocidade: 148 km/h. A suspensão traseira era reforçada com molas helicoidais do Gordini.
VOLKS-CHE AINDA EXISTE (clique aqui)
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Fonte:
Revista Quatro Rodas Clássicos, nº 12
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Solicitada pela Simca, a berlineta Xangô é uma das propostas do designer Anísio Campos para a produção de um esportivo com carroceria de fibra de vidro e motor V-8 Emi-Sul. O projeto acabou vetado pela Chrysler, que então assumia as operações da Simca no Brasil.
Fonte: Simca:a história desde as origens, de Paulo César Sandler e Rogério de Simone.
Ilustração:
Anísio Campos
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Protótipo de veículo utilitário de baixo preço, com suspensão independente nas 4 rodas e motor refrigerado a ar com potência de 12 cavalos.
Fonte:
Revista Quatro Rodas, janeiro de 1966
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