PROTÓTIPOS - CARROS CONCEITO -  FORAS-DE-SÉRIE - ARTESANAIS
BRASILEIROS - 6
(1980-1982)

Nesta Página:

1980 Caminhão Agrale

1980 Karmann-Ghia Jardineta

1980 Fontanari

1980 Diaseta

1980 Gurgel Van-Guard

1980 Safo-Comando

1981 Ford Pampa "Fordino"

1981 Diamond

1981 Caderick ou Mavillac

1981 Eletron

1981 Grilo

1981 Economini

1981 Demoiselle

1981 Logo do Salão do Automóvel

1981 KOIZYZTRAÑA

1982 Fibron 274

1982 Griffon LB

1982 Mini-Puma (Daihatsu)

1982 Chevrolet Perua Monza

1982 Tatoo

1982 Hit

1982 Alcar 400

1982 Gurgel G-800 "maxi-Taxi"

1983 Gurgel Cruiser

1983/89 VW BY

1983 Ford Corcel III

1983 Ford "Jampa"

1983 VW Voyage Tecno

1983 Nigo 2.5

1984 Pag Dacon

1984 Miura Kabrio

1984 Gurgel Itaipu E-250

1984 VW Santana Tecno II

1984 BRM M9

1984 Ipei Cauré

1985 Fibron Shock

1985 Ford Del Rey

 

 


1980 CAMINHÃO AGRALE

 


 

Resultado da solicitação aos engenheiros da Agrale para que desenvolvessem uma carreta agrícola motorizada. O protótipo surgiu mais elaborado que um simples veículo para o trabalho no campo. Era, na verdade, um pequeno caminhão urbano, cujas características atendiam aos requisitos do Contran para circulação em vias públicas. A partir desse protótipo, a Agrale ingressou no mercado de caminhões em 1982 com o lançamento do modelo TX 1100. 

 

Fonte: ANFAVEA. Indústria Automobilística Brasileira, Uma História de Desafios.

Colaboração: Lindeberg de Menezes Jr.

 

 

 


1980 KARMANN-GHIA JARDINETA



 

 

Projeto de perua utilitário-recreativa, tendo como base a pickup Fiat 147. Desenvolvida à semelhança do modelo italiano Coriasco Farm, baseado no Fiat 127.

 

Fonte: Revista Quatro Rodas, julho de 1980.

Foto: Milton Shirata.

Colaboração: Lindeberg de Menezes Jr.

 

 

 


1980 FONTANARI

 

 

Modelo artesanal de linhas nostálgicas, inspiradas por modelos europeus dos anos 30, desenvolvido por João Luiz Fontanari, de Alegrete (RS). Componentes mecânicos, como suspensões, motor e câmbio, eram emprestados do Chevrolet Chevette. O chassi, porém, era exclusivo, de longarinas de aço, e a carroceria era feita em chapa metálica.

 

Fonte: Revista Motor 3, janeiro de 1981.

Colaboração: Lindeberg de Menezes Jr.

 

 

 


1980 DIASETA


 


 

 

Tentativa de um empresário do ramo de autopeças do ABC paulista em ressuscitar a clássica Romi-Isetta, a partir da mesma carroceria e motor BMW monocilíndrico de 4 tempos. Mostrada na Brasil Export (São Paulo) em 1980, a Diaseta apresentava faróis embutidos no pára-choque dianteiro inteiriço, em fibra de vidro, tomadas de ar sobre os pára-lamas dianteiros, lanternas traseiras e intrumentos emprestados do Fiat 147.

 

Fonte: Revista Quatro Rodas, fevereiro de 1981.

Fotos: Heitor Hui.

Colaboração: Lindeberg de Menezes Jr.

 

 

 


1980 GURGEL VAN-GUARD

 

 

Míni-motorhome com base no modelo Gurgel G-15. O compartimento traseiro podia ser configurado como uma sala, com dois bancos para 3 pessoas cada, dispostos frente a frente, e uma mesa no centro; ou como um dormitório, com uma larga cama de casal. Contava também com um pequeno armário.

 

Fonte: Revista Motor 3, setembro de 1980.

Colaboração: Lindeberg de Menezes Jr.

 

 

 


1980 SAFO-COMANDO


 

 

 

Veículo militar 4x4 desenvolvido e construído no Rio de Janeiro pela JAMY - Sociedade Industrial de Equipamentos Especiais, em parceria com o Instituto Militar de Engenharia. O Safo-Comando possuía chassi tubular revestido com uma carroceria de chapas de aço dobradas. O motor era um GM 250S de 6 cilindros, 4,1 litros e 171 cv, convertido para o consumo de álcool, e montado à traseira do veículo. A caixa de transferência e o diferencial foram produzidos pela própria Jamy.

 

Fonte: Revista 4x4 & Cia., agosto de 2002.

Fotos: Jamy

Colaboração: Lindeberg de Menezes Jr.

 

 

 


1981 FORD PAMPA "FORDINO"

 

 

 

Protótipo flagrado no Centro de Pesquisas da Ford em São Bernardo do Campo (SP). Baseado na pickup Pampa que seria lançada no ano seguinte, o "Fordino" era um furgão fechado com o mesmo layout de utilitário para entregas urbanas lançado no Brasil com o modelo Fiat Fiorino.

 

Fonte: Revista Quatro Rodas, setembro de 1981.

Fotos: Eduardo Maricondi.

Colaboração: Lindeberg de Menezes Jr.
 

 

 


1981 DIAMOND


 

 

Rara tentativa de se fazer um esportivo fora-de-série utilizando-se a mecânica do Ford Corcel. No caso do Diamond, uma criação de Tomás Klein, fez-se uso do motor 1.6 conjugado com a caixa de câmbio de 5 marchas. Além desta berlineta 2+2 com ampla porta traseira totalmente de vidro, o criador havia também montado uma versão conversível, chamada Derby.

 

Fonte: Revista Motor 3, dezembro de 1981.

Colaboração: Lindeberg de Menezes Jr.

 

 

 


1981 CADERICK (ou MAVILLAC)

 

 

 

Criação de Shlomo Eliakim, de Itaquaquecetuba (SP), a partir de um Maverick GT V-8 1974. Trabalhando com chapas de aço, Shlomo criou um veículo personalizado, com estética inspirada no Cadillac Seville de 1980.

 

Fonte: Revista Motor 3, setembro de 1981.

Colaboração: Lindeberg de Menezes Jr.

 

 

 


1981 ELETRON


 

Utilitário elétrico, com capacidade de carga de até mil quilos, desenvolvido pela COPEL (Companhia Paranaense de Energia Elétrica) em conjunto com um pool de empresas formado por Bardella-Boriello (motor elétrico), Puma (chassi), Marcopolo (carroceria) e Lucas-Vulcânia (bateria).

 

Fonte: Revista Motor 3, agosto de 1981.

Colaboração: Lindeberg de Menezes Jr.

 

 

 

 

1981 GRILO
 

 

Triciclo com motor Lambretta de 175 cc. Idealizado por Marcelo Resende, e construído pela Fibron, de Belo Horizonte (MG). Com 2 m de comprimento, podia levar até 3 passageiros, ou alguma carga, com a remoção do banco traseiro.

 

Fonte: Revista Quatro Rodas, novembro de 1981 e abril de 1982.

Foto: Milton Shirata.

Colaboração: Lindeberg de Menezes Jr.

 

 

 

 

1981 ECONOMINI


 

 

Veículo urbano para 2 passageiros e até 60 kg de carga criado por Cláudio Roberto Maruggi, de Porto Alegre (RS). Tnha 2,23 m de comprimento, e era movido por um motor monocilíndrico de 2 tempos e 175 cc da Lambretta. Consumo estimado em 25 Km/l.

 

Foto: Divulgação.

Colaboração: Lindeberg de Menezes Jr.

 

 

 


1981 DEMOISELLE

 

 

Obra do carioca Eduardo Possato Saraiva, inspirada por um kit Revell do roadster Mercer Raceabout. Mecânica baseada numa plataforma de Brasilia encurtada. O Demoiselle foi exposto no Salão do Automóvel de 1981.

 

Fonte: Revista Motor 3, janeiro de 1982.

Colaboração: Lindeberg de Menezes Jr.

 

 

 


1981 LOGO DO SALÃO

 

 

 

Materialização em três dimensões e escala 1:1 da logomarca do Salão do Automóvel de São Paulo. A logomarca era utilizada para simbolizar o evento desde sua primeira edição, em 1960. Similar ao americano Duryea de 1893, o modelo foi construído pela Bola S.A. (fabricante do Fera, réplica do Jaguar XK120), por encomenda da empresa organizadora do Salão, a Alcântara Machado. O "Logo" era movido por um motor elétrico de 15 cv da marca Carto.

 

Fonte: Revista Motor 3, novembro de 1981.

Colaboração: Lindeberg de Menezes Jr.

 

 

 

 

1981 KOIZYZTRAÑA

 

 

Projeto da equipe da revista Motor 3 apresentado no Salão do Automóvel de São Paulo de 1981. Idealizado como um veículo para múltiplos fins, o Koizyztraña tinha uma estrutura tubular montada sobre chassi e mecânica do Ford Galaxie.

 

Fonte: Revista Motor 3, fevereiro de 1982 e agosto de 1983.

Foto: Alex Soletto

Colaboração: Lindeberg de Menezes Jr

 

 

 

 

1982 FIBRON 274

 

 

 

Pequeno carro urbano para 2 passageiros desenvolvido por Fábio Simoni Júnior, de Belo Horizonte (MG). Com 274 cm de comprimento (daí seu nome) e peso de 550 Kg, tinha carroceria de fibra de vidro montada sobre mecânica Volkswagen a ar. Motores à gasolina ou álcool a escolher: 2 cilindros e 643 ou 800 cc, ou 4 cilindros e 1300 ou 1600cc. Para o motor menor, o consumo em circuito urbano estimado era de 20 Km/l.

 

Fonte: Revistas Quatro Rodas, abril de 1982, e Motor 3, outubro de 1984.

Foto: Silvio Magarian.

Colaboração: Lindeberg de Menezes Jr

 

 

 

 

1982 GRIFFON LB

 

 

Carro esportivo de linhas angulosas e cantos retos, com design baseado em conceitos aeronáuticos. Desenvolvido dutante 7 anos pelos ex-alunos, já formados engenheiros, da Escola de Engenharia de São Carlos (SP), Dawilson Lucato e Mário Bellato. Montado sobre uma plataforma de Brasilia, com motor traseiro Volkswagen 1600 refrigerado a ar. O Griffon foi projetado para também receber outros motores, que poderiam ser montados em posição central.

 

Fonte: Revista Motor 3, junho de 1982.

Foto: Alex Soletto.

Colaboração: Lindeberg de Menezes Jr.

 

 

 

 

1982 MÍNI-PUMA (DAIHATSU)


 

 

Retomada do projeto da Puma de se desenvolver e fabricar um veículo urbano. Desta vez, a empresa contaria com o apoio da Daihatsu japonesa, cuja participação seria como fornecedora de tecnologia. A Puma fabricaria então, sob licença, uma versão do Daihatsu Cuore, um hatch com 3,20m de comprimento, tração dianteira e motor transversal bicilíndrico de 547cc. Embora visualmente o novo Míni-Puma fosse bastante similar ao Cuore, sua carroceria seria feita em fibra de vidro, em vez de chapas de aço estampado.

 

Fonte: Revista Quatro Rodas, março e junho de 1982.

Foto: Carlos Namba.

Colaboração: Lindeberg de Menezes Jr.
 

 

 

 

1982 PERUA CHEVROLET MONZA

 

 

 

Protótipos de 2 e 4 portas submetidos à pesquisa de opinião (clínica). O Carro J da General Motors, carroceria na versão Opel Ascona "C", foi oferecida na versão perua de 4 portas no Reino Unido (Vauxhall Cavalier) e Austrália (Holden Camira), mas a perua de 2 portas seria uma exclusividade da GM no Brasil. Ambas as opções foram estudadas, mas nenhuma efetivamente chegou às linhas de montagem brasileiras.

 

Fonte: Revista Quatro Rodas, dezembro de 1982.

Foto: Armando Bernardes.

Colaboração: Lindeberg de Menezes Jr.

 

 

 


1982 TATOO


 

Idealizado e construído por Jean Hughes Van Eyll à semelhança de um pequeno veículo militar, o Tatoo utilizava uma carroceria feita de chapas dobradas montada sobre um plataforma de Kombi. Completam o visual as duas vigias na capota, as pás montadas nas laterais traseiras e o guincho manual dianteiro.

 

Fonte: Revista Auto Esporte, junho de 1982.

Foto: Caio de Moraes 

Colaboração: Lindeberg de Menezes Jr.

 

 

 

 

1982 HIT

 

 

Carro urbano para 4 passageiros sobre plataforma de Fusca encurtada. Desenvolvido por Eduardo Resende, do Rio de Janeiro, o Hit teria um comprimento total de 3,45m, e um consumo de combustível estimado em até 13 Km/l em circuito urbano.

 

Fonte: Revista Quatro Rodas, abril de 1982

Foto: Fernando Seixas.

Colaboração: Lindeberg de Menezes Jr.
 

 

 

 

1982 ALCAR 400

 


 

 

Carro urbano de 2,4 m de comprimento e design bastante moderno, desenvolvido pelos irmãos José Cláudio e Carlos Antonio Hansen. Previa a utilização de carroceria em fibra de vidro prensada (sistema SMC - Sheet Molding Compound), e motor proveniente da motocicleta Honda CB400.

 

Foto: Irmãos Hansen.

Colaboração: Lindeberg de Menezes Jr.

 

 

 

 

1982 GURGEL G-800 MAXI-TAXI

 

 

Van construída a partir do utilitário G-800, com divisória entre os assentos dianteiros e o compartimento traseiro. Tal compartimento contava com um banco único, para 3 passageiros, e amplo espaço para as pernas, como nos tradicionais táxis ingleses. Junto à divisória havia um assento suplementar, escamoteável. Com o Máxi-Táxi visava-se atingir o mercado de táxis, bem como o de transporte de executivos.

 

Fonte: Revista Quatro Rodas, dezembro de 1982

Foto: Cláudio Larangeira.

Colaboração: Lindeberg de Menezes Jr.
 

 

 

 

1983 GURGEL CRUISER

 

 


 

Versão do Gurgel G-800 com entre-eixos alongado em 90 cm. Contava também com duas portas de acesso ao compartimento traseiro montadas do lado direito do veículo. O amplo espaço interno podia ser configurado de acordo com as necessidades do cliente: van para o transporte de até 8 passageiros, com os bancos voltados para frente; bancos traseiros frente à frente, com mesa central; retirada de um ou dois bancos, para o transporte de carga, etc.

 

Fonte: Revista Motor 3, janeiro de 1984.

Fotos: Alex Soletto.

Colaboração: Lindeberg de Menezes Jr

 

 

 

1983-89 VOLKSWAGEN BY

 

 

 


 

Projeto de um modelo de entrada da linha Volkswagen, posicionado abaixo da linha BX (família Gol), que substituísse o Fusca e a Brasilia. O projeto se arrastou durante a maior parte da década de 80. Baseado numa plataforma encurtada do Gol, o pequeno hatchback teve cogitada a utilização de vários motores: boxer 1300 e 1600 refrigerados a ar (como nos primeiros Gols), motor AP com cilindrada reduzida a 1300 cc, e, já em tempos de Autolatina, motor AE de 1300 ou 1600 cc. Em função da traseira curta, uma das característica do BY era o banco traseiro que corria sobre trilhos, privilegiando o espaço aos passageiros ou à carga, conforme a necessidade. Seria uma primazia mundial, mas, com o cancelamento do BY, tal pioneirismo coube ao Renault Twingo, lançado em 1992.

 

Fonte: Revistas Quatro Rodas, setembro de 1983 e novembro de 1986, e Oficina Mecânica, nº 34.

Ilustrações: Ernst Rilke e Walter Brito.

Foto: Mauricio Pavan.

Colaboração: Lindeberg de Menezes Jr.

 

 

 

 

1983 FORD CORCEL "III"

 


 

Estudo para reestilização da linha Corcel. Embora mantendo a mesma estrutura básica do Corcel II, observam-se profundas mudanças de estilo na frente e atrás, bem como o uso de uma coluna B mais larga, e a transformação completa da traseira, que torna o modelo um hatchback de 3 portas.

 

Fonte: Revista Quatro Rodas, agosto de 1983.

Colaboração: Lindeberg de Menezes Jr.
 

 

 

 

1983 FORD "JAMPA"

 

 


 

Proposta de utilitário desenvolvido sobre a plataforma encurtada e mecânica da Pampa 4x4. Visava substituir o tradicional Jeep no mercado de utilitários off-road. Protótipos exibiam o nome “Jeep”, cujos direitos a Ford ainda detinha no Brasil desde a aquisição das operações da Willys em 1967.

 

Fonte: Revista 4X4 & Pickup, nº 4 (1983)

Colaboração: Lindeberg de Menezes Jr.

 

 

 

1983 VOLKSWAGEN VOYAGE TECNO

 

 

 

Modelo de pesquisas apresentado na Feira do Carro à Álcool, em 1983, em São Paulo. O Voyage Tecno incorporava tudo o que o Departamento de Engenharia da Volkswagen acreditava se tornaria normal nos veículos de produção num prazo de até 10 anos: painel de instrumentos digital, computador de bordo, bancos de regulagem elétrica com memória, lanternas traseiras com luz negra, motor de 16 válvulas com injeção eletrônica, piloto automático, câmbio de 5 marchas e ABS, entre outros.

 

Fonte: Revista Motor 3, dezembro de 1983 e março de 1984.

Colaboração: Lindeberg de Menezes Jr

 

 

 


 

1983 NIGO 2.5

 


 

Veículo artesanal construído pelos irmãos Ilton Pacheco e Pacheco Filho, de Brasília (DF). Chassi de metalon de seção retangular, coberto por uma carroceria moldada em folha de alumínio, com com ligações angulares feitas com o rebitamento da chapa em contoneiras em L. Motor Opala 151.

 

Fonte: Revista Motor 3, fevereiro de 1984.

Foto: José Roberto Nasser.

Colaboração: Lindeberg de Menezes Jr


 

 

 

1984 PAG DACON

 

 

 

"Réplica" do Porsche 928 alemão desenvolvida pela Projects d'Avant Garde, de Paulo Aguiar Goulart, e Anísio Campos. Utiliza a estrutura do Volkswagen Gol GT 1.8. Deslocamento do motor aumentado para 2100 cc.

 

Fonte: Revista Quatro Rodas, julho de 1984

Foto: Cláudio Larangeira.

Colaboração: Lindeberg de Menezes Jr.

 

 

 


1984 MIURA KABRIO

 


 

Conversível com mecânica Volkswagen a ar, desenvolvido como modelo de entrada da gama de veículos Miura. Pouquíssimas unidades foram fabricadas.

 

Fonte: Revista Quatro Rodas, setembro de 1984

Foto: Divulgação

Colaboração: Lindeberg de Menezes Jr.

 

 

 

1984 GURGEL ITAIPU E-250

 

 

 

Apresentado no Salão do Automóvel de 1984. Com aparência de uma versão pickup do modelo Xef, O E-250 era a plataforma de testes para a terceira geração de veículos elétricos da Gurgel. Utilizava baterias do tipo tetrapolar chumbo/ácido, mais leves, duráveis e potentes que aquelas utilizadas no Itaipu E-500.

 

Fonte: Revista 4x4 & Pickup.

Foto: Douglas Ortiz

Colaboração: Lindeberg de Menezes Jr

 

 

 

 

1984 VOLKSWAGEN SANTANA TECNO II

 


 

Modelo de pesquisas apresentado no Salão do Automóvel de São Paulo de 1984. Como diferenciais em relação ao Santana de produção, destacam-se: motor 1.8 com 16 válvulas, tração integral permanente, TV com videoteipe, intrumentos digitais, forrações internas em couro vermelho, adereços aerodinâmicos na carroceria e novo estilo frontal.

 

Fonte: Revista Motor 3, janeiro de 1985.

Foto: João Carlos de Moura Andrade.

Colaboração: Lindeberg de Menezes Jr

 

 

 

1984 BRM M9

 

 

 

Apresentado no Salão do Automóvel de São Paulo de 1984, o M9 fugia à tradição da BRM na fabricação de buggies com mecânica de Fusca. Neste caso, tratava-se de um veículo com aspecto de fora-de-estrada leve, e utilizava mecânica da família BX da Volkswagen (Gol, Voyage, Parati, Saveiro), com motor e tração dianteiros.

 

Fonte: Revista Motor 3, dezembro de 1984.

Foto: João Carlos de Moura Andrade.

Colaboração: Lindeberg de Menezes Jr

 

 

 

 

1984 IPEI CAURÉ

 


 

Pequeno veículo para 2 passageiros e 400 Kg de carga desenvolvido pelo Instituto de Pesquisas e Estudos Industriais, ligado à FEI de São Bernado do Campo (SP). Tinha motor central emprestado da motocicleta Honda CB400, de 395 cc e 40 cv, convertido para queimar álcool. Consumo calculado em 17,6 Km/l. Tinha carroceria leve, cuja concepção e cálculos estruturais foram feitos em computador, e foi moldada em material composto de epóxi e kevlar. Em 1987, o Cauré teve sua mecânica de moto substituída pela do Gol 1.6, e o protótipo foi rebatizado Cérbero.

 

Fonte: Revistas Motor 3, maio de 1986, e Quatro Rodas, fevereiro de 1988.

Foto: Silvio Magarian.

Colaboração: Lindeberg de Menezes Jr

 

 

 

1985 FIBRON SHOCK

 

 

 

A partir do urbanino Fibron 274, o engenheiro Adilson Drummond desenvolveu este conversível elétrico equipado com 2 baterias recarregáveis em tomadas domésticas de 110 V. A autonomia projetada era de 60 Km entre as recargas.

 

Fonte: Revista Quatro Rodas, abril de 1985.

Colaboração: Lindeberg de Menezes Jr

 

 

 

 

1985 FORD DEL REY

 

 

 

Estudo para reestilização do Del Rey previsto para a linha '87. Modificações incluíam novo estilo frontal, semelhante ao do Mustang americano da época, e lanternas traseiras verticais. Houve também proposta de inclusão de janelas laterais nas colunas "C".

 

Fonte: Revista Quatro Rodas, outubro de 1985, janeiro de 1986 e dezembro de 1986.

Foto: Eduardo Raia.

Colaboração: Lindeberg de Menezes Jr.

 

 

 

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